O projeto de professores do terceiro milênio "Pré-acadêmico", é um pré-vestibular voltados para alunos oriundos da rede pública de ensino. O nosso projeto funciona na UFPE e UFRPE no período noite e tarde respectivamente. Ele é totalmente gratuito!
Hoje é o grande dia , Prova de nivelamento 2012 *-*
Passando aqui rapinho pra desejar boa prova , quem estudou com certeza vai se sair muito bem, podem ter certeza.
Estou torcendo por vocês, espero de verdade, que todos fiquem ;)
Hoje eu estou mudando mais um pouquinho a dinâmica do blog, vai ser assim, no final de todos os "post's" vou colocar uma frase pra a reflexão de todos. Começando por hoje ;)
"Ideias ousadas são como as peças de xadrez que se movem para a frente; podem ser comidas, mas podem começar um jogo vitorioso- Johann Goethe"
Hoje é o dia mundial da água e como tudo é motivo para os estudos, então... siga-me os bons ^^
Desde os primórdios da humanidade sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares, para garantir seu sustento através da pesca e da agricultura.
A História do Egito faz uma excelente demonstração desse fato, quando os homens, às margens do rio Nilo, fizeram os primeiros aglomerados humanos e construíram as primeiras cidades do mundo. Ali já se registrava o quanto o homem era dependente da água. Porém, com o passar dos anos, com a evolução da humanidade, a água passou a ser tratada com desrespeito, sendo poluída e desperdiçada. Por esses motivos, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Água, em 22 de março de 1992, para promover discussões acerca da consciência do homem em relação a tal bem natural. Em 10 de dezembro de 2002, o senado brasileiro aprovou o dia nacional da água através do projeto de lei do deputado Sérgio Novais (PSB-CE). O texto destaca que esse deverá “oferecer à sociedade brasileira a oportunidade e o estímulo para o debate dos problemas e a busca de soluções relacionadas ao uso e à conservação dos recursos hídricos.”
A preocupação surgiu através dos grandes índices de poluição ambiental do planeta, envolvendo a qualidade da água que consumimos. A ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse bem natural, trazendo também informações para garantir a cultura de preservação ambiental e a consciência ecológica em relação à água. Na Declaração Universal dos Direitos da Água, criada pela ONU, dentre as principais abordagens estão:
- Que devemos ser responsáveis com a economia de água, pois essa é condição essencial de Vida;
- Que ela é um patrimônio mundial e que todos nós somos responsáveis pela sua conservação;
- Que a água potável deve ser utilizada com economia, pois os recursos de tratamento são ainda lentos e escassos;
- Que o equilíbrio do planeta depende da conservação dos rios, mares e oceanos, bem como dos ciclos naturais da água;
- Que devemos ser responsáveis com as gerações futuras;
- Que precisamos utilizá-la tendo consciência de que não devemos poluí-la ou envenená-la;
- Que o homem deve ser solidário, evitando o seu desperdício e lutando pelo seu equilíbrio na natureza.
Com esse documento, a Organização das Nações Unidas tornou obrigatório que todos as pessoas sejam responsáveis pela qualidade da água, bem como pela sua manutenção, tendo, assim, formas de garantir a melhoria de vida no planeta.
Continuando a seção de vídeos, como uma revisão para aula de história geral de sábado. Hoje é sobre o império persa. Vamos lá ...
Império persa
Durante a Antiguidade, a região da Mesopotâmia foi marcada por um grande
número de conflitos. Entre essas guerras destacamos a dominação dos
persas sobre o Império Babilônico, em 539 a.C. Sob a liderança do rei
Ciro, os exércitos persas empreenderam a formação de um grande Estado
centralizado que dominou toda a região mesopotâmica. Depois de unificar a
população, os persas inicialmente ampliaram as fronteiras em direção à
Lídia e às cidades gregas da Ásia menor.
A estabilidade das conquistas de Ciro foi possível mediante uma politica
de respeito aos costumes das populações conquistadas. Cambises, filho e
sucessor de Ciro, deu continuidade ao processo de ampliação dos
territórios persas. Em 525 a.C., conquistou o Egito – na Batalha de
Peleusa – e anexou os territórios da Líbia. A prematura morte de
Cambises, no ano de 522 a.C., deixou o trono persa sem nenhum herdeiro
direto.
Depois de ser realizada uma reunião entre os principais chefes
das grandes famílias persas, Dario I foi eleito o novo imperador persa.
Em seu governo foram observadas diversas reformas políticas que
fortaleceram a autoridade do imperador. Aproveitando da forte cultura
militarista do povo persa, Dario I ampliou ainda mais os limites de seu
reino ao conquistar as planícies do rio Indo e a Trácia. Essa sequência
de conquistas militares só foi interrompida em 490 a.C., quando os
gregos venceram a Batalha de Maratona.
A grande extensão dos domínios persas era um grande entrave para a
administração imperial. Dessa forma, o rei Dario I promoveu um processo
de descentralização administrativa ao dividir os territórios em unidades
menores chamadas de satrapias. Em cada uma delas um sátrapa (uma
espécie de governante local) era responsável pela arrecadação de
impostos e o desenvolvimento das atividades econômicas. Para fiscalizar
os sátrapas o rei contava com o apoio de funcionarios públicos que serviam como “olhos e ouvidos” do rei.
Além de contar com essas medidas de cunho político, o Império Persa
garantiu sua hegemonia por meio da construção de diversas estradas. Ao
mesmo tempo em que a rede de estradas garantia um melhor deslocamento
aos exércitos, também servia de apoio no desenvolvimento das atividades
comerciais. As trocas comerciais, a partir do governo de Dario I, passou por um breve período de monetarização com a criação de uma nova moeda, o dárico.
A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter
eminentemente politeísta. No entanto, entre os séculos VII e VI a.C., o
profeta Zoroastro empreendeu uma nova concepção religiosa entre os
persas. O pensamento religioso de Zoroastro negava as percepções
ritualísticas encontradas nas demais crenças dos povos mesopotâmicos. Ao
invés disso, acreditava que o posicionamento religioso do indivíduo
consistia na escolha entre o bem e o mal.
Esse caráter dualista do zoroastrismo pode ser melhor compreendido no
Zend Vesta, o livro sagrado dos seguidores de Zoroastro. Segunda essa
obra, Ahura-Mazda era a divindade representativa do bem e da sabedoria.
Além dele, havia o deus Arimã, representando o poder das trevas. Sem
contar com um grande número de seguidores, o zoroastrismo ainda
sobrevive em algumas regiões do Irã e da Índia.
Mais um documentário :) O de hoje é sobre o assunto da aula do próximo sábado na de história geral com a professora Quesiah Ramos. Adivinha do que se trata? EGITO hahaha :) Como sempre antes de colocar o video , sempre coloco algumas explicações, geralmente é um resumo próprio, porem, to sem tempo hoje, então .... Vai ser ctrl c/ctrl v ;)
Egito
A Civilização egípcia é datada do ano de 4.000 a.C., permanecendo
estável
por 35 séculos, apesar de inúmeras invasões das quais foi
vítima.
Em 1822, o francês Jean François Champollion decifrou a antiga escrita
egípcia tornando possível o acesso direto às fontes de informação
egípcias. Até então, o conhecimento sobre o Egito era obtido através de
historiadores da Antiguidade greco-romana.
O MEIO AMBIENTE E SEUS IMPACTOS
Localizado no nordeste africano de clima semi-árido e chuvas escassas ao
longo do ano, o vale do rio Nilo é um oásis em meio a uma região
desértica. Durante a época das cheias, o rio depositava em suas margens
uma lama fértil na qual durante a vazante eram cultivados cereais e
hortaliças.
O rio Nilo é essencial para a sobrevivência do Egito. A interação entre a
ação humana e o meio ambiente é evidente na história da civilização
egípcia, pois graças à abundância de suas águas era possível irrigar as
margens durante o período das cheias. A necessidade da construção de
canais para irrigação e de barragens para armazenar água próximo às
plantações foi responsável pelo aparecimento do Estado centralizado.
Nilo > agricultura de regadio > construção de obras de irrigação
que exigiam forte centralização do poder > monarquia teocrática
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
A história política do Egito Antigo é tradicionalmente dividida em duas épocas:
Pré-Dinástica (até 3200 a.C.): ausência de centralização política.
População organizada em nomos (comunidades primitivas) independentes
da autoridade central que era chefiada pelos nomarcas. A unificação dos
nomos se deu em meados do ano 3000 a.C., período em que se consolidaram a
economia agrícola, a escrita e a técnica de trabalho com metais como
cobre e ouro.
Dois reinos Alto Egito (sul) e Baixo Egito (norte) surgiram por volta de
3500 a.C. em consequência da necessidade de se unir esforços para a
construção de obras hidráulicas.
Dinástica:
Forte centralização política Menés, rei do Alto Egito, subjugou em 3200
a.C. o Baixo Egito. Promoveu a unificação política das duas terras sob
uma monarquia centralizada na imagem do faraó, dando início ao Antigo
Império, Menés tornou-se o primeiro faraó. Os nomarcas passaram a ser
“governadores” subordinados à autoridade faraônica.
PERIODIZAÇÃO HISTÓRICA
A Época Dinástica é dividida em três períodos:
Antigo Império (3200 a.C. – 2300 a.C.)
Capital: Mênfis foi inventada a escrita hieroglífica.
Construção das grandes pirâmides de Gizé, entre as quais as mais
conhecidas são as de Quéops, Quéfrem e Miquerinos. Esses monumentos,
feitos com blocos de pedras sólidas, serviam de túmulos para os faraós.
Tais construções exigiam avançadas técnicas de engenharia e grande
quantidade de mão-de-obra.
Invasão dos povos nômades: fragmentação do poder Médio Império (c. 2040-1580 a.C.)
Durante 200 anos o Antigo Egito foi palco de guerras internas marcadas
pelo confronto entre o poder central do faraó e os governantes locais –
nomarcas. A partir de 2040 a.C., uma dinastia poderosa (a 12ª) passou a
governar o País iniciando o período mais glorioso do Antigo Egito: o
Médio Império. Nesse período:
Capital: Tebas
Poder político: o faraó dividia o trono com seu filho para garantir a sucessão ainda em vida
Poder central controlava rigorosamente todo o país
Estabilidade interna coincidiu com a expansão territorial
Recenseamento da população, das cabeças de gado e de terras aráveis visando a fixação de impostos
Dinamismo econômico
Os Hicsos
Rebeliões de camponeses e escravos enfraqueceram a autoridade central no
final do Médio Império, permitindo aos hicsos - um povo de origem
caucasiana com grande poderio bélico que havia se estabelecido no Delta
do Nilo – conquistar todo o Egito (c.1700 a.c.). Os hicsos conquistaram e
controlaram o Egito até 1580 a.C. quando o chefe militar de Tebas
derrotou-os. Iniciou-se, então, um novo período na história do Egito
Antigo, que se tornou conhecido como Novo Império.
As contribuições dos hicsos foram:
fundição em bronze
uso de cavalos
carros de guerra
tear vertical
Novo Império - (c. 1580- 525 a.C.)
O Egito expulsou os hicsos conquistando, em seguida, a Síria e a Palestina.
Capital: Tebas.
Dinastia governante descendente de militares.
Aumento do poder dos sacerdotes e do prestígio social de militares e burocratas.
Militarismo e expansionismo, especialmente sob o reinado dos faraós Tutmés e Ramsés.
Conquista da Síria, Fenícia, Palestina, Núbia, Mesopotâmia, Chipre, Creta e ilhas do Mar Egeu.
Afluxo de riqueza e escravos e aumento da atividade comercial controlada pelo Estado.
Amenófis IV promoveu uma reforma religiosa para diminuir a
autoridade dos sacerdotes e fortalecer seu poder implantando o
monoteísmo (acrença numa única divindade) durante seu reino.
Invasões dos “povos do mar” (ilhas do Mediterrâneo) e tribos nômades da Líbia consequente perda dos territórios asiáticos.
Invasão dos persas liderados por Cambises.
Fim da independência política.
Com o fim de sua independência política o Egito foi conquistado em 343
a.C. pelos persas. Em 332 a.C. passou a integrar o Império Macedônio e, a
partir de 30 a.C., o Império Romano.
ASPECTOS ECONÔMICOS
Base econômica:
Agricultura de regadio com cultivo de cereais (trigo, cevada, algodão, papiro, linho) favorecida pelas obras de irrigação.
Agricultura extensiva com um alto nível de organização social e política.
Outras atividades econômicas: criação de animais (pastoreio), artesanato e comércio.
ASPECTOS POLÍTICOS
Monarquia teocrática:
O governante (faraó) era soberano hereditário, absoluto e
considerado uma encarnação divina. Era auxiliado pela burocracia estatal
nos negócios de Estado.
Havia uma forte centralização do poder com anulação dos poderes
locais devido à necessidade de conjugação de esforços para as grandes
construções.
O governo era proprietário das terras e cobrava impostos das
comunidades camponesas (servidão coletiva). Os impostos podiam ser pagos
via trabalho gratuito nas obras públicas ou com parte da produção.
ASPECTOS SOCIAIS
Predomínio das sociedades estamentais (compostas por categorias sociais, cada uma possuía sua função e seu lugar na sociedade).
O Egito possuía uma estrutura social estática e hierárquica
vinculada às atividades econômicas. A posição do indivíduo na sociedade
era determinada pela hereditariedade (o nascimento determina a posição
social do indivíduo).
A estrutura da sociedade egípcia pode ser comparada a uma pirâmide.
No vértice o faraó, em seguida a alta burocracia (altos funcionários,
sacerdotes e altos militares) e, na base, os trabalhadores em geral .
A sociedade era dividida nas seguintes categorias sociais:
O faraó e sua família - O faraó era a autoridade suprema em todas
as áreas, sendo responsável por todos os aspectos da vida no Antigo
Egito. Controlava as obras de irrigação, a religião, os exércitos,
promulgação e cumprimento das leis e o comércio. Na época de carestia
era responsabilidade do faraó alimentar a população.
aristocracia (nobreza e sacerdotes). A nobreza ajudava o faraó a governar.
grupos intermediários (militares, burocratas, comerciantes e artesãos)
camponeses
escravo
Os escribas, que dominavam a arte da escrita (hieróglifos), governantes e sacerdotes formavam um grupo social distinto no Egito.
ASPECTOS CULTURAIS
A cultura era privilégio das altas camadas.
Destaque para engenharia e arquitetura (grandes obras de irrigação, templos, palácios).
Desenvolvimento de técnicas de irrigação e construção de barcos.
Desenvolvimento da técnica de mumificação de corpos.
Conhecimento da anatomia humana.
Avanços na Medicina.
Escrita pictográfica (hieróglifos).
Calendário lunar.
Avanços na Astronomia e na Matemática, tendo como finalidade a previsão de cheias e vazantes.
Desenvolvimento do sistema decimal. Mesmo sem conhecer o zero, os egípcios criaram os fundamentos da Geometria e do Cálculo.
Engenharia e Artes.
Jogavam xadrez.
ASPECTOS RELIGIOSOS
Politeísmo
Culto ao deus Sol (Amom – Rá)
As divindades são representadas com formas humanas (politeísmo
antropomórfico), com corpo de animal ou só com a cabeça de um bicho
(politeísmo antropozoomórfico)
Crença na vida após a morte (Tribunal de Osíris), daí a necessidade
de preservar o cadáver, desenvolvimento de técnicas de mumificação,
aprimoramento de conhecimentos médico-anatômicos.
O austríaco Ivan Illich, que passou a
trabalhar no México a partir de 1962, propôs a desescolarização da
sociedade. Segundo ele, a maior parte dos conhecimentos úteis se
aprendiam fora da escola, em contato com as realidades familiares,
sociopolíticas e culturais. Abolido o "monopólio" dispendioso e
irracional do ensino público, deveria ser instalado um sistema educativo
capaz de assegurar simplesmente a quantos desejassem instruir-se, em
qualquer assunto, o acesso aos conhecimentos adequados. De "funil"
seletivo e autoritário, o sistema educacional passaria a ser uma
igualitária "rede de intercâmbio" entre espíritos curiosos, libertos de
toda autoridade docente. Só uma renovação total das instituições
educativas, segundo Illich, propiciaria a esperada mudança social. Educação Permanente Em 1965 a UNESCO passou a usar o termo "educação permanente" para
designar a educação contínua, planejada para cobrir todo o ciclo da
existência humana. Diferencia-se do conceito tradicional de educação,
dado que este sempre se compreendeu como processo de integração social e
cultural a consumar-se durante parte da vida, ou seja, durante o
transcurso da infância e da adolescência. A educação permanente
constitui, portanto, um conceito novo, uma tendência da educação
contemporânea, e não um ramo especial da educação. Figura ao lado de
outros que o complementam, oferecendo-lhe meios de realização, como por
exemplo, o de educação extra-escolar ou paralela. Esta engloba todas as
formas assistemáticas de educação, como: educação de rua, educação
familiar, educação de grupos etc. Atinge, assim, a sociedade inteira.
Os jovens podem ampliar sua formação cultural e profissional com
programas especiais desenvolvidos pelos centros docentes. A formação de
adultos pode variar desde a necessidade de alfabetização até os cursos
de reciclagem profissional. A educação permanente de adultos tende a
apoiar-se no desenvolvimento de sistemas de auto-aprendizagem e nos
métodos de treinamento para a formação ou reciclagem de profissionais
que devem adaptar-se às mudanças de uma sociedade submetida a constantes
avanços científicos e tecnológicos. Educação e Tecnologia Todas as correntes citadas abordaram, sob ângulos diversos, os
problemas gerados pelo desenvolvimento tecnológico no âmbito da
educação. As novas situações criadas pela sociedade pós-industrial, o
avanço contínuo da informática e dos meios de comunicação e a
complexidade crescente dos novos conhecimentos e técnicas acentuaram o
conflito entre dois tipos de orientação educacional: a educação
científica e a humanista. Além disso, a desigualdade econômica entre as
nações industrializadas e os países subdesenvolvidos constituiu um
obstáculo a um planejamento global da educação, que sempre foi reflexo
das condições socioeconômicas.
Todavia, a educação no século XX procurou assumir um caráter
internacional. Em 1919, surgiu o Bureau International des Écoles
Nouvelles (Escritório Internacional das Escolas Novas). Expandiram-se os
centros de estudos de âmbito internacional; sucederam-se os congressos,
assembléias e simpósios sobre educação; lançaram-se várias publicações
especializadas na matéria.
No século XX, entre as organizações internacionais existentes,
destacaram-se duas: o Bureau International d'Éducation (Escritório
Internacional de Educação), em Genebra, e a Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), fundada em 1946,
voltada para educação, ciências exatas e naturais, ciências sociais,
atividades culturais, assistência técnica, intercâmbio de pessoas e
informação. A UNESCO procurou dar ênfase à luta contra o analfabetismo, à
educação dos adultos, bem como à "educação permanente", já que as
mudanças se processavam com grande rapidez, exigindo, portanto, uma
constante atualização de métodos e programas educacionais.
Descrição do video :Série narrada pelo historiador Bóris Fausto e que, por meio de
documentos e imagens de arquivo, traça um panorama político, social e
econômico do País, desde os tempos coloniais até os dias atuais. A série
é composta, ainda, de entrevistas com algumas personalidades que
ajudaram a escrever essa história.
Pesquisei um pouco sobre a história do dinheiro , e descobrir que ele passou por um longo período de evolução, pra chegar no valor que ele tem atualmente, eu preferir dividir em fases , são elas :
Escambo: Troca de mercadorias por mercadorias sem equivalência de valor. No começo não havia moeda , por isso eles utilizavam a técnica do escambo, assim quem plantava feijão e tinha sobra na colheita , trocavam essa sobra pela sobra de outro comerciante que, por exemplo, plantava arroz. As mercadorias utilizadas
para escambo geralmente se apresentam em estado natural,
variando conforme as condições de meio ambiente e as
atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a
necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de
troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma
medida comum de valor entre os elementos a serem permutados.
Moeda-mercadoria: Ao passar do tempo, perceberam que alguns produtos valiam mais do que os outros, por causa de suas utilidades. Acertados por todos, vireram esses produtos de moedas, chamando-as de moeda-mercadorias. Elas porderiam ser trocadas por varias coisas. Um exemplo desse tipo de moeda era o boi e o sal.Com o passar do tempo, as
mercadorias se tornaram inconvenientes às transações
comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não
serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não
permitindo o acúmulo de riquezas.
Metal: Quando o homem descobriu o metal, logo foi produzindo armas que antes eram feitas de pedras. Por apresentar vantagens
como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade,
raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu
como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas
mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob
a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis,
braceletes etc. O metal comercializado dessa
forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de
pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso
determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também
apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida
agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a
imediata identificação da quantidade de metal oferecida para
troca.
Moedas antigas:Os utensílios de metal
passaram a ser mercadorias muito apreciadas. A valorização, cada vez
maior, destes instrumentos levou à sua utilização como
moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em
pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. Surgem, então, no século
VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais:
são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com
a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as
emitiu e garante o seu valor. As moedas refletem a
mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser
observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e
culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que
conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há
muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a
ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande,
da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. A princípio, as peças eram
fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham
seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças
absolutamente iguais umas às outras.
Tenho muita coisa pra postar, deixei acumular por que estou sem tempo, então... Vamos ao trabalho kkk' :)
Hoje tem muitos documentários , super interessantes, vou postar e explicar o que cada um significa.
Obs: Para quem é da área de exatas pode esta chateado, por que só posto coisas de geografia, história, português, enfim , nada de contas ner ?! é por que o conteudo que posto são os professores de humanas que mim enviam ou algumas coisas interessantes que eu estudo, sou da area de humanas então... ja viu ner?! Mais vou mim esforçar o maximo pra ajudar a todas as areas.
Hoje vim com uma documentário sobre os deuses da mitologia grega *-* ! Toda vez que eu postar algum video, vou sempre colocar ou a descrição dele ou o que seu conteúdo vai abordar, então la vai :
Mitologia Grega
É um conjunto de mitos, entidades divinas ou fantásticas e lendas. Tem
suas principais fontes na Teogonia, de Hesíodo, na Ilíada e na Odisseia,
de Homero, escritas no século VIII a.c. A mais completa e importante fonte de mitos sobre a origem e a história
dos deuses é a Teogonia. As histórias de grandes feitos, heróis, grandes
combates etc., são narrativas descritas por Homero, a exemplo da Guerra
de Troia. Há uma divisão na categoria de deuses: deuses mais poderosos e deuses
do Olimpo, este por sua vez se divide em várias classes. Dentre as
classes dos deuses, está a classe A superior, encabeçada por Zeus
(governante de todos os deuses). Numa classe inferior está Hades (irmão de Zeus e deus dos infernos). Mas
os heróis, seres mortais em sua maioria, têm tanta importância quanto
os deuses na mitologia grega, um dos mais conhecidos é Hércules (em
grego Héracles).
Venho postar uma notícia que vai servi muito para os vestibulandos , acho que vai ser questão certa no enem , já que ele trata muito de atualidade. Hoje aconteceu a famosa "tempestade solar".
Primeiramente, o que é tempestade solar?
Diversas reações ocorrem no núcleo do Sol, fato que proporciona a
produção de grande quantidade de energia via fusão nuclear. Durante esse
processo, ocorre a liberação de prótons e elétrons, que são atraídos e
acumulados em outros campos magnéticos.
A grande concentração de prótons e elétrons pode desencadear uma
tempestade solar, caracterizada pela liberação, através de uma grande
explosão, dessas partículas superaquecidas. Com isso, a radiação solar
atinge o campo magnético e a atmosfera terrestre. O ciclo magnético
solar é de aproximadamente 22 anos.
As consequências desse fenômeno podem ser desastrosas, como a
destruição de satélites artificiais, a interferência nos serviços de
telefonia, a queda de energia elétrica, a danificação de objetos
eletroeletrônicos, etc. A tempestade solar também proporciona belos
espetáculos luminosos: a aurora boreal e aurora austral.
Conforme estimativas da NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e
do Espaço – Agência Espacial Americana), esse fenômeno pode acontecer em
2013, pois o Sol entrará em um ciclo de alta atividade. Em 1859, uma
tempestade solar danificou as linhas de telégrafos de países da Europa e
nos Estados Unidos da América (EUA)."
(Texto redigido por Wagner de Cerqueira e Francisco , Graduado em Geografia da Equipe Brasil escola.)
Por fim ,pesquisando sobre o assunto, achei um video super interessante falando sobre o mesmo , e que explica as consequências desse fenômeno e mostra como e por que ocorre.
Hoje é um dia especial, HOJE É O DIA DAS MULHERES ! Primeiramente quero parabenizar a todas as mulheres guerreiras, que sentem dor todos os meses, que sentem a dor do parto, que levam o peso da família, muitas vezes sozinha , nos ombros.... Emfim , parabéns!
Aproveitando esse tema, vamos estudar? Todos falam sobre o dia da mulher , mas não sabem realmente o que aconteceu para que esse dia fosse tão especial. O texto abaixo, explica tudo direitinho. Boa leitura ;)
O dia 08 de março de 1857 é um marco para o reconhecimento do Dia Internacional da Mulher. Foi nesta data, em Nova York, que ocorreu a primeira greve liderada somente por mulheres. Elas
eram operárias de uma fábrica de tecidos e reivindicavam condições
melhores de trabalho, como redução na jornada de trabalho para 10 horas,
melhores salários e tratamento digno. Na época, a jornada de trabalho feminino chegava a 16 horas diárias, com salários até 60% menores que os dos homens. Além disso, muitas sofriam agressões físicas e sexuais.
Segundo uma versão da história, o resultado dessa grande revolta foi a morte de cerca de 130 moças, carbonizadas dentro da fábrica,
como forma de repressão dos patrões. Outra versão, no entanto, diz que a
passeata foi interrompida violentamente pela polícia. De qualquer
forma, foi neste dia que as mulheres começaram a luta pelo seu
reconhecimento e sua independência.
Vários protestos se seguiram
nos 8 de março seguintes. Um dos mais notáveis – também reprimido pela
polícia – ocorreu em 1908, quando 15 mil operárias protestaram por seus
direitos. A greve das trabalhadoras de Petrogrado (atual
São Petersburgo), na Rússia, em 23 de fevereiro de 1917 (8 de março no
calendário ocidental), também foi um marco da data. Hoje, ela é símbolo
da luta pelos direitos da mulher, e foi oficializada pela Unesco em
1977.
Uma das maiores vitórias femininas dentre seus objetivos e desejos foi o direito ao voto. Foi na Suécia que elas puderam votar pela primeira vez, durante as eleições municipais de 1862. No Brasil, este direito veio somente em 1932. Além de poderem votar, elas podiam também se candidatar aos cargos nos poderes executivo e legislativo.
Durante uma conferência na Dinamarca no ano de 1910, ficou decidido que o dia 08 de março passaria a ser o Dia Internacional da Mulher,
em homenagem as moças mortas na fábrica, em 1857. Esta data porém, só
foi oficializada pela ONU em 1975, através de um decreto.
O objetivo de oficializar esta data não é somente a homenagem e a comemoração. Todo ano ocorrem diversas reuniões e debates onde são discutidos os papéis das mulheres na sociedade. Maneiras
de acabar com o preconceito, a violência, o desprestígio e a
desvalorização, também são pautas desses encontros realizados em
diversos países pelo mundo inteiro.
Mais um video para debate, esse é sobre( Descrição do video):
Na
região Sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, o povo
indígena com a maior população no Brasil trava, quase silenciosamente,
uma luta desigual pela reconquista de seu território.Expulsos pelo
contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem
hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras
encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por
multinacionais que, juntamente com governantes, apresentam o etanol para
o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.Sem
terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma
epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de
subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em
exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível
limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do
Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e trabalho escravo.Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a
cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se
impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por
fazendeiros.
Gostou? Clica no link abaixo e comente sua opinião, estamos abrindo o debate!
Os links de videos que eu postar , são temas levantados pelos professores do projeto. Espero que assistam ! Esse video fala sobre (Descrição do video) :
A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão
de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as
mercadorias que os escravizam cada vez mais. Eles mesmos
procuram um trabalho cada vez mais alienante que lhes é dado, se
demonstram estar suficientemente domados. Eles mesmos escolhem os
mestres a quem deverão servir. Para que esta tragédia absurda possa ter
lugar, foi necessário tirar desta classe a consciência de sua exploração
e de sua alienação. Aí está a estranha modernidade da nossa época.
Contrariamente aos escravos da antiguidade, aos servos da Idade média e
aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje em dia
frente a uma classe totalmente escravizada, só que não sabe, ou melhor,
não quer saber. Eles ignoram o que deveria ser a única e
legítima reação dos explorados. Aceitam sem discutir a vida lamentável
que se planejou para eles. A renúncia e a resignação são a fonte de sua
desgraça.
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